O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), decidiu, recentemente , incluir a inatividade física como um dos fatores de alto risco para formas mais graves de COVID-19. Ou seja, fatores que aumentam o risco de necessidade de hospitalização, de UTI, de uso de ventilação mecânica e/ou de morte.
Segundo o CDC, pessoas que fazem pouca ou nenhuma atividade física ( ou exercício físico ) tem mais chances de ficarem muito doentes por COVID-19 que aquelas que são fisicamente ativas.
Para saber como ser mais ativo, consulte o Guia de Atividade Física para a população Brasileira
( https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes_guia_atvidade_fisica_populacao_brasileira.pdf).
Além dos conhecidos benefícios de uma vida mais ativa, a urgência para a ação aumenta frente a esse benefício de atividade física regular para o melhor manejo de uma pandemia sem precedentes. Precisamos urgentemente transformar essas evidências científicas em AÇÂO. Quando o foco é a saúde todo passo conta!
as informações originais do CDC podem ser consultadas em :
( https://cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/need-extra-precautions/people-with-medical-conditions.html#MedicalConditionsAdults).
Assinam esta nota os membros do Comitê Editorial do Manifesto Internacional para a Promoção da Atividade Física no Pós-Covid, coordenado pelo Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul ( CELAFISCS)